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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/11/2023 |
Data da última atualização: |
23/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SÔNEGO, M.; SCHERER, R. F.; MALBURG, J. L. |
Título: |
Ecofisiologia da bananeira em clima subtropical. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: GUIMARÃES, G.G.F.; BELTRAME, A.B.; MALBURG, J.L.; MARO, L.A.C.; SCHERER, R.F.; NEGREIROS, R.J.Z. (Orgs.) Produção de banana em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 67-85 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bananeira é uma planta herbácea gigante, originada nas regiões de clima tropical
quente e chuvoso do sudeste da Ásia, onde há pouca variação de temperatura entre
inverno e verão, resultando em um ritmo quase constante de crescimento e de colheita ao
longo do ano. No estado de Santa Catarina, o ritmo de crescimento das bananeiras é muito
influenciado pela amplitude de até 10°C na temperatura média entre os meses de verão e
inverno. Assim, as plantas têm seu crescimento acelerado no verão e reduzido nos meses
frios de inverno. O intervalo entre o plantio e o surgimento do cacho é mais longo nos
subtrópicos (12 meses), do que nos trópicos (oito meses), justamente devido à menor taxa
de crescimento nos meses frios do ano (ROBINSON, 1996). Portanto, torna-se importante
conhecer aspectos da fisiologia das bananeiras em clima subtropical, especialmente pelo
fator temperatura, para aprimorar as práticas de manejo da produção (TURNER, 2013). |
Thesagro: |
agrometeorologia; clima; fenologia; Musa spp. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01619naa a2200193 a 4500 001 1133956 005 2023-11-23 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSÔNEGO, M. 245 $aEcofisiologia da bananeira em clima subtropical.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA bananeira é uma planta herbácea gigante, originada nas regiões de clima tropical quente e chuvoso do sudeste da Ásia, onde há pouca variação de temperatura entre inverno e verão, resultando em um ritmo quase constante de crescimento e de colheita ao longo do ano. No estado de Santa Catarina, o ritmo de crescimento das bananeiras é muito influenciado pela amplitude de até 10°C na temperatura média entre os meses de verão e inverno. Assim, as plantas têm seu crescimento acelerado no verão e reduzido nos meses frios de inverno. O intervalo entre o plantio e o surgimento do cacho é mais longo nos subtrópicos (12 meses), do que nos trópicos (oito meses), justamente devido à menor taxa de crescimento nos meses frios do ano (ROBINSON, 1996). Portanto, torna-se importante conhecer aspectos da fisiologia das bananeiras em clima subtropical, especialmente pelo fator temperatura, para aprimorar as práticas de manejo da produção (TURNER, 2013). 650 $aagrometeorologia 650 $aclima 650 $afenologia 650 $aMusa spp 700 1 $aSCHERER, R. F. 700 1 $aMALBURG, J. L. 773 $tIn: GUIMARÃES, G.G.F.; BELTRAME, A.B.; MALBURG, J.L.; MARO, L.A.C.; SCHERER, R.F.; NEGREIROS, R.J.Z. (Orgs.) Produção de banana em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 67-85
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/04/2005 |
Data da última atualização: |
19/04/2005 |
Autoria: |
ABRAHAO, J.J.dos S.; FREITAS, E.A.G.de. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Cama de aviario como suplemento nitrogenado para bovinos. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.22, n.5, p.521-525, maio 1987. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se a suplementacao alimentar de novilhos com cama de frangos peneirada, sendo os animais mandidos em pastagem nativa. Os tratamentos testados foram: T1 - cama de frango (20,4% PB na MS) oferecida a razao de 3 kg/cab/dia e campo nativo (3,6% PB) sob lotacao de 3 ha/cabeca; T2 - somente campo nativo na lotacao vista acima. Foram utilizados 17 novilhos no T1 e 16 no T2, todos machos, castrados, com aproximadamente 18 meses de idade, num periodo de 84 dias (17.6.81 a 9.9.81). As variacoes de peso do lote por tratamento no periodo experimental foram: T1: + 103,5 kg, e T2: -193,5 kg, sendo a diferenca significativa (P< 0,05). Dezenove semanas apos o encerramento do periodo experimental os animais foram novamente pesados, constatando-se o mesmo ganho de peso dos animais, independente dos tratamentos em que estavam anteriormente, indicando que nao houve efeito residual dos tratamentos e tampouco ganho compensatorio por parte dos animais nao suplementados. |
Palavras-Chave: |
Cama de aviario; Campo nativo; Ganho de peso; Novilho; Nutricao animal; Suplementacao. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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